domingo, 2 de janeiro de 2011

as máscaras sociais

O absurdo essencial da alma do ser: essa mistura de focos, perpectivas e necessidades da imagem a ser gerada de que se é, em contrapartida com o que se parece ser.
Essa necessidade absurda de se criar essa aura mágica de perfeição ao torno, de gerar em si essa incógnita do mistério e exibir, de fora pra dentro, uma máscara que lho torna isso ou aquele isto social, um detalhe que se perde e cai profundo na mente do outro, onde uma nova porta, que jamais existiu, é criada; o enigma do efeito das redes sociais nas pessoas, o que se faz a prol de uma falsa imagem; a vaidade como o pecado favorito de milhões de indivíduos, fechados em sua faceta singular e sem multiplicidade, gerando em si mesmo uma sensação, baseada na ilusão desses objetos virtuais. Quem tem foto com careta? E sem manipulação no f
photoshop? Quem tem uma briga com o namorado em público? Pois é, tudo tolice, porque é lei: um dia a máscara sempre cai.

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